A Capital será palco, nesta sexta-feira (30), da estreia do projeto “Biblioteca Mágica Itinerante Inclusiva – (Re)encantando a formação de leitores com magia e poesia”, idealizado pela professora da rede municipal Gislene Camargos, que também é escritora e doutora em Letras pela Universidade Federal do Tocantins (UFT).
A programação, aberta ao público, ocorrerá em dois momentos. O primeiro, às 9h, na Escola de Tempo Integral (ETI) Padre Josimo. O segundo, às 17h30, no Museu Casa Suçuapara, localizado no Parque Cesamar. A estreia contará com ‘Roda Poética’, declamação de poemas, apresentações musicais e participação de outros escritores locais.
Literatura, inclusão e cultura
O projeto, desenvolvido em parceria com a Secretaria Municipal da Educação (Semed), foi aprovado com recursos da Lei Aldir Blanc (PNAB) do município de Palmas. A proposta busca democratizar o o à literatura, à poesia e à cultura, de forma itinerante e inclusiva, levando atividades para escolas públicas e espaços culturais.
De acordo com Gislene Camargos, a ideia é fortalecer a formação de leitores e estimular a produção cultural tocantinense, promovendo experiências literárias íveis para crianças, jovens, educadores, artistas e pessoas com deficiência.
“As ações são pensadas para garantir ibilidade arquitetônica, comunicacional e atitudinal, reforçando nosso compromisso com a inclusão social e a democratização da cultura”, explica a idealizadora do projeto.
Mais de 20 anos de história
A Biblioteca Mágica já atua há mais de 20 anos em Palmas, e agora ganha um novo formato itinerante. Além de fomentar o gosto pela leitura, o projeto também realiza atividades de escrita criativa e promove o reconhecimento da produção cultural local.
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